Núcleo de Estudos Açorianos | NEA
  • Nossas Raízes, Nossa Luta

    Publicado em 07/06/2016 às 11:53

    Nossas Raízes, Nossa Luta – Plataforma audiovisual sobre história e cultura de Biguaçu e municípios vizinhos será lançada dia 16 de junho com exibição de filme e conversa sobre patrimônio cultural.

    Educadores, estudantes e público em geral poderão contar com uma nova fonte de
    informação sobre Biguaçu, Águas Mornas, Antônio Carlos e Governador Celso Ramos. A partir de 16 de junho, o site Nossas Raízes, Nossa Luta disponibiliza 36 áudios e 20 vídeos inéditos com moradores e personalidades da região, contabilizando cerca de 27 horas de conteúdo. Também estará disponível integralmente o documentário que deu origem ao projeto, dirigido pelo cineasta Carlos Portella Nunes.

    Todo o material disponibilizado na plataforma será liberado para download nos parâmetros Creative Commons (uso não-comercial, sem permissão para apropriações) e terá seus direitos liberados para pesquisa, uso pedagógico e trabalhos acadêmicos. Contemplado pelo edital estadual Elisabete Anderle, categoria Patrimônio Imaterial, o projeto pretende contribuir para a difusão e preservação da cultura.

    Grupo Arcos 
    Após o lançamento do site e exibição do documentário Nossas Raízes, Nossa Luta, a Dra. Ana Lúcia Coutinho, historiadora e presidente do Grupo Arcos, e a arquiteta Eliane Veras da Veiga, professora da Unisul, conduzem uma conversa com educadores e comunidade sobre Patrimônio Cultural Material e Imaterial. Um dos objetivos do grupo é realizar mensalmente encontros para tratar dessa temática.
    O lançamento da plataforma é uma realização do Grupo Arcos Pró-Resgate da Memória Histórica, Artística e Cultural de Biguaçu e do projeto Nossas Raízes, Nossa Luta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação de Biguaçu.

    O quê:  Lançamento da plataforma digital Nossas Raízes, Nossa Luta
    + conversa com Ana Lúcia CouMnho (Grupo Arcos) e Eliane Veras da Veiga (Unisul)

    Quando:  16 de junho, quinta-feira, às 20h

    Local: Centro Educacional David Crispim Corrêa, Rua Hermógenes Prazeres, 59, Centro – Biguaçu

    Evento gratuito 
    Informações para a imprensa: Sansara Buriti – (48) 9928- 74 14 / buritisansara@gmail.com


  • Exposição AÇORES por Joi Cletison

    Publicado em 03/06/2016 às 15:18

    Exposição Açores Fotografias Joi Cletison (1)

     

    A exposição fotográfica ”Açores” é composta de 17 imagens ampliadas tamanho 80X100cm estas imagens foram feitas em várias ilhas do arquipélago dos Açores, mostram arquitetura, festas populares, costumes tradicionais, e também as belezas naturais do arquipélago. Na exposição poderemos ver imagens das ilhas do Pico, São Jorge, Terceira, Graciosa, Faial, São Miguel e Corvo.

    A exposição foi montada para comemorar os 265 anos da chegada dos emigrantes açorianos para povoar o sul do Brasil, especificamente o Estado de Santa Catarina. Desta vez estaremos mostrando um pouco do Arquipélago dos Açores para os muitos descendentes de açorianos que residem no estado de Santa Catarina.

    São 17 fotografias coloridas no tamanho 80X100 cm, impressos em lona de autoria de Joi Cletison, que atualmente é diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC e que atua como fotógrafo a mais de 30 anos, tem várias dezenas de exposições realizadas no Brasil e no exterior.

    A proposta da exposição é percorrer as diversas cidades do litoral do nosso estado que foram povoadas por emigrantes açorianos e ainda matem vários costumes e tradições que herdaram dos seus antepassados.

    Imagem 1672 (1841) (foto por Joi Cletison)

     

    Maiores Informações: telefone 48 3721.8605 ou joicletison@gmail.com

     

    SERVIÇOS:

    Local: Espaço Cultural do Centro de Cultura e Eventos da UFSC
    Período: 06 de junho a 08 de julho de 2016

    Hora: 2ª a 6ª Feiras das 8 as 20 horas

    Promoção: Universidade Federal de Santa Catarina/Secretaria de Cultura e Arte

    Apoio Cultural: Governo Autônomo dos Açores

    Realização: Núcleo de Estudos Açorianos/UFSC

    Centro de Cultura e Eventos/UFSC

    DSC_0709

    (foto por Joi Cletison)

    Texto de apresentação da exposição:

    A proposta desta exposição é viajarmos pelo Arquipélago dos Açores através da visão panorâmica e fotográfica de Joi Cletison. Usando o seu afinado e seleto olhar ele nos apresenta aspectos dos Açores e dos Açorianos, desde a paisagem, o cotidiano, a arquitetura, as tradições, a brincadeira com o touro, a religiosidade, o culto ao Divino Espírito Santo, em momentos cristalizados nestas fotografias.

    O Arquipélago dos Açores é formado por nove ilhas de formação vulcânica (Santa Maria, São Miguel, Terceira, Faial, Pico, São Jorge, Flores, Graciosa e Corvo) e está localizado no atlântico norte a uma distância aproximada de 1.600 km do continente europeu.

    “Conhecendo um pouco das Ilhas Atlânticas, certamente que nos reconheceremos açorianos no nosso Litoral Catarinense e na nossa Ilha de Santa Catarina”.

    Francisco do Vale Pereira

    Historiador/NEA/UFSCDSC_0695

     

    (foto por Joi Cletison)

    Imagem 1672 (1673)
    (foto por Joi Cletison)


  • Exposição Herança Cultural Açoriana: arte e sustentabilidade Elias Andrade e Sandra Pereira

    Publicado em 24/05/2016 às 11:47

     

    A exposição que apresentamos no Espaço Cultural do NEA, nos traz em forma de Arte a herança da cultural açoriana que os ilhéus nos deixaram a partir de sua chegada no século XVIII. Elias Andrade se apropria desta herança cultural açoriana e, com traços leves e soltos em suas telas, nos mostra os saberes e fazeres, lendas, tradições e a religiosidade. Já, Sandra Pereira, em suas obras, traz a valorização do saber fazer usando a Renda de Bilro nas suas criações, valorizando e divulgando este artesanato tão presente na região litorânea catarinense.

    Elias Andrade ou “Índio”, como é mais conhecido, nasceu em Sambaqui (Florianópolis) na Ilha de Santa Catarina. Artista plástico autodidata tem suas obras expostas em vários países da Europa, das Américas.

    O contato com a natureza e com os costumes, tradições e folclore, expressando o que há de mais autêntico na alma dos “manézinhos da ilha”, tanto em seu cotidiano, como em seu imaginário, são seus temas mais freqüentes. Mostram pescadores, arrastão, sereias, folguedos, festas populares e elementos de sua rica vivência em Sambaqui, onde pesca, “proseia” e desenha na areia. Para esta exposição “Índio” preparou uma serie de telas com a temática Renda de Bilro.

    A mais surpreendente de suas exposições foi a que realizou dentro do Rio Ratones, com murais sustentados por bambus. Nessa mostra, os convidados eram levados até o local em barcos e baleeiras. Essa exposição flutuante denunciava o fechamento de um braço do Rio Ratones, aterrado para dar lugar a um ‘empreendimento turístico’.

    Essa preocupação social e com a sustentabilidade são características que envolvem todo o trabalho de Elias, e fazem dele um capítulo a parte dentro da visualidade catarinense.

    Sandra Pereira, reside na Ilha a mais de 15 anos, escolheu este pedacinho de terra para morar pelo encantamento das belezas naturais e a paixão pela cultura de base açoriana, muito presente aqui em Santa Catarina.Funcionária da Secretaria de Cultura da UFSC, depois de sua aposentadoria dedicou-se arte.

    “Nossas luminárias surgiram do encantamento pelos trabalhos manuais e pelos objetos de decoração. Assistindo um programa de TV sobre decoração de ambientes, que incentivava o aproveitamento daquilo que não tem mais valor, resolvemos, eu meu pai, criar luminárias utilizando garrafas descartadas, dando assim um novo significado para estes recipientes que eram jogados no lixo”.

    Com a proposta de valorizar a cultura local da Ilha de Santa Catarina, ela agregou na sua obra a Renda de Bilro, dando mais sofisticação a suas peças.

    “Com aplicação de renda de bilro nas cúpulas das luminárias, buscamos também despertar a valorização e o fortalecimento da Rendeira, artesã que até os dias de hoje preserva a cultura açoriana, mas muitas vezes não tem este trabalho reconhecido”.

    Luminárias customizadas para presentear, encantar e iluminar ambientes e pessoas com personalidade e, ao mesmo tempo, sendo sustentável.

     

    SERVIÇOS

    Abertura: 02 de junho as 18:30 horas

    Local: Espaço Cultural do NEA – Núcleo de Estudos Açorianos

    Universidade Federal de Santa Catarina

    Período: 03 de junho a 01 de julho de 2016

    Visitação: 2ª a 6ª feria das 9 ás 12 e das 14 às 17 horas

    Informações: sandra.p@ufsc.br  fone (48)9952.3550

    indioeliasandrade@hotmail.com  fone (48)9986.4988

    NEA/UFSC (48) 3721.8605

    Promoção

    Universidade Federal de Santa Catarina

    Secretaria de Cultura a Arte

    Realização:

    Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC

    Apoio Cultural:

    Governo do Açores/DRC

    Vidraçaria Cristal

    Sobre os Artistas:

    Sandra Pereira:

    Pedagoga, aposentada da Universidade Federal de Santa Catarina, trabalhou junto a Secretaria de Cultura da UFSC onde está localizado o NEA, Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC quando surgiu a paixão pela arte açoriana. A ideia de tornar garrafas de vidro em objetos de decoração surgiu do encantamento pelos trabalhos manuais e pela sustentabilidade. A partir da ideia apresentada num programa de TV sobre decoração de ambientes, que incentivava o reaproveitamento de resíduos, resolveu, junto com seu pai, criar luminárias utilizando garrafas recicladas, dando assim um novo significado aquilo que era descartado. “Do lixo à arte”, a artista alia nas cúpulas o uso da renda de bilro, buscando também despertar a valorização e o fortalecimento da cultura açoriana.

    Elias Andrade:

    Elias Andrade ou Índio, como é mais conhecido, nasceu em Sambaqui (Florianópolis) na Ilha de Santa Catarina. Artista plástico autodidata tem suas obras expostas em vários países da Europa, das Américas e da Oceania.
    O contato com a natureza e com os costumes, tradições e folclore, expressando o que há de mais autêntico na alma dos “manézinhos da ilha”, tanto em seu cotidiano, como em seu imaginário, são seus temas mais freqüentes. Mostram pescadores, arrastão, sereias, folguedos, festas populares e elementos de sua rica vivência em Sambaqui, onde pesca, “proseia” e desenha na areia. Elias Andrade, o “Índio”, é original não apenas na sua pintura. A forma com que expõe seus trabalhos é absolutamente única. Expõe regularmente em ambientes naturais, como embaixo das pitangueiras da Ponta ou nas fortalezas da ilha, sempre preocupado em levar a arte onde o povo está. A mais surpreendente de suas exposições foi a que realizou dentro do Rio Ratones, com murais sustentados por bambus. Nessa mostra, os convidados eram levados até o local em barcos e baleeiras. Essa exposição flutuante denunciava o fechamento de um braço do Rio Ratones, aterrado para dar lugar a um ‘empreendimento turístico’. Essa preocupação social e as características que envolvem todo o trabalho de Elias fazem dele um capítulo a parte dentro da visualidade catarinense.

     


  • Exposição ILHA TERCEIRA/ILHA DE SANTA CATARINA: Um paralelo iconográfico, por Paulo Ricardo Caminha

    Publicado em 09/05/2016 às 8:39

    A exposição traça um paralelo das ilhas (Terceira nos Açores/Portugal e a de Santa Catarina/Florianópolis/SC) através de imagens do século passado, nos apresenta vários aspectos da cultura açoriana como: costumes, tradições, folclore, arquitetura, e no saber fazer, que evidenciam as semelhanças de cá com além mar.

    Paulo Caminha, sempre ouviu histórias e estórias que seu avô contava, dos casos raros ocorridos na ilha de Santa Catarina.  Influenciado por estas historias de Florianópolis em 1988 ele começa a recolha de documentos e imagens da antiga cidade, onde hoje possui um importante acervo iconográfico tanto da Ilha de Santa Catarina como Ilha Terceira – Açores, sendo um dos principais acervos fotográficos particulares nesta temática da cidade de Florianópolis e o maior acervo de imagens do século passado fora do arquipélago dos Açores.

    O Espaço Cultural do do IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina – Campus São Jose) traz esta exposição no mês de maio, mostrando que mesmo depois de ter passado mais de 268 anos da chegada dos açorianos ainda mantemos uma herança cultural muito forte que nos liga diretamente ao Arquipélago dos Açores. Nesta exposição você poderá compara imagens da Ilha Terceira (Açores) com a Ilha de Santa Catarina (Florianópolis) como: festa do divino, arquitetura civil, rural ou militar, cais e portos, artesanato, etc.

    A pesquisa e curadoria é de Paulo Ricardo Caminha, a exposição é

    composta de 12 painéis no tamanho de 1,20mX0,50m e um painel de 200x100cm com imagens do século passado aplicadas em PVC.

     

     

     

    Local: Instituto Federal de Santa Catarina/ IFSC/Campus São José

    (Rua: José Lino Kretzer, 608 – Praia Comprida – São José)

    Período: 09 a 21 de maio de 2016

    Visitação: 2ª a 6ª Feira das 8:30 as 17:30 horas

     

    Promoção: Instituto Federal de Santa Catarina – Campus São Jose

    Universidade Federal de Santa Catarina/SECULT

    Realização: Núcleo de estudos Açorianos/UFSC

    Diretoria de Ensino IFSC/Campus São José

    Apoio Cultural: Governo Regional dos Açores

    Informações: Paulo Caminha (048)9919.3886 ou João Pacheco (48)9624.0457

     

     

     

    SINTESE DO CURRÍCULO:

     

    Paulo Ricardo Caminha nasceu no município de Florianópolis no dia 11 de maio de 1958.  É formado em engenharia mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina e mestre em engenharia civil pela mesma universidade. Trabalha na área de saneamento há 26 anos.

    Um grande interesse pela terra dos povoadores açorianos, direcionou para os seus  estudos de um fenômeno chamado AÇORIANIDADE e em 2002 foi selecionado para o curso “Açores, em Busca das Raízes” oferecido pela DRC – Direcção Regional das Comunidades que aconteceu nas ilhas Terceira, Pico e Faial. No ano de 2003, na Presidência da CAISC – Casa dos Açores Ilha de Santa Catarina, participou deste mesmo curso ministrado no município de Florianópolis onde foi coordenador.
    Após sua primeira viagem aos Açores em 2002, teve início a participação no programa radiofônico “Manhãs de Sábado” da Rádio e Televisão Portuguesa – RTP Antena 1 Açores, sob o comando do radialista Mário Jorge Pacheco. A participação de uma forma assídua aconteceu em 2007, onde até o término do programa em fevereiro de 2011, esteve presente em todas as edições do programa.

    Sempre com objetivo de chamar a atenção para a importância de nosso patrimônio histórico e para a preservação de nossa arquitetura e monumentos, promoveu inúmeras exposições fotográficas com o tema Florianópolis antigo. Uma das atuações principais foi no movimento que culminou com o tombamento da Ponte Hercílio Luz em nível municipal, estadual e federal, bem como o movimento em prol de sua restauração.

     

    Participação em entidades culturais:

    – Conselheiro do Núcleo de Estudos Açorianos da Universidade Federal de Santa Catarina,
    – Presidente da Fundação Pró-Florianópolis, além de diversos outros cargos nesta mesma entidade,
    – Casa dos Açores Ilha de Santa Catarina (Presidente, vice-presidente, diretor de relações internacionais),
    – Atualmente é Vice-presidente do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Florianópolis.

     

    Palestras e exposições proferidas no Brasil e exterior (Sempre abordando o tema herança cultural de base açoriana):

    – Festa do Emigrante na Ilha das Flores, Açores – Portugal em 2003,
    – Universidade de York em Toronto – Canadá em 2007,
    – Universidade de Toronto – Canadá em 2007,
    – Casa dos Açores do Ontário- Canadá em 2007,
    – Associação Musical Portuguesa de Montreal – Canadá em 2007,
    – Universidade dos Açores – Congresso A Voz dos Avós Açores – Portugal em 2008,

    – Congresso da Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais, Florianópolis em 2009

    – DarCena – Festival de Teatro da Ilha Terceira – Palestra intitulada A Invenção do Brasil – Contribuição Açoriana e Herança Cultural – Açores – Portugal – outubro de 2011.

    – Exposição fotográfica Ilha Terceira/Ilha de Santa Catarina – Paralelo Iconográfico – Açores – Portugal em outubro de 2011.

     

    Condecorações recebidas:

    – Troféu Manezinho da Ilha em 1996
    – Medalha do Mérito do Município de Florianópolis através da LEI Nº 8562/2011, de 15/03/2011

    – Voto de Saudação ao Programa de Rádio da Antena 1 Açores “Manhãs de Sábado” e seus colaboradores, aprovado por unanimidade pela Assembleia Legislativa Regional dos Açores (Processo 27.07/IX de 14 de Abril de 2011)

    – Troféu Açorianidade 2011, recebendo o Troféu Ilha de São Jorge que homenageia uma personalidade no estado de Santa Catarina cujo objetivo de reconhecer e valorizar o trabalho de Instituições, Pessoas e Empresas, com trabalhos em prol da Cultura de Base Açoriana do estado de Santa Catarina.

     

    Participações em filmes na qualidade de pesquisador ou colaborador:

    – Ponte Hercílio Luz Patrimônio da Humanidade de Zeca Pires

    – Cruz e Sousa o Poeta do Desterro de Sílvio Back

    – Capitão Imaginário de Chico Faganello
    – A Antropóloga de Zeca Pires


  • Exposição: Herança Açoriana na Ilha de Santa Catarina, fotografias de Joi Cletison

    Publicado em 15/04/2016 às 14:54


    A Exposição esta montada no Museu Histórico Emílio da Silva, na cidade de Jaraguá do Sul e fica aberta ao público até dia 8 de maio de 2016. A exposição mostra a presença Açoriana na Ilha de Santa Catarina, é composta de 24 imagens ampliadas em papel fotográfico brilhante (65X50) que nos mostram vários aspectos que a colonização açoriana nos legou na arquitetura, na religiosidade, no folclore, no artesanato e outros.

    É claro que a cultura deixada pelos lusitanos incorporou outros elementos, mas conserva os traços de sua autenticidade. Para mostrar isto o NEA/UFSC organizou esta exposição de fotografias, onde mostramos a Arquitetura Luso-Brasileira com suas técnicas construtivas, o Artesanato com as belas rendas de bilro, cerâmica utilitária, tapeçaria que fazem parte do saber fazer deixados pelos nossos antepassados. No folclore mostramos as nossas Danças Folclóricas, o Terno de Reis e na Religiosidade escolheu as festas e romarias.

    A autoria das imagens é do historiador e fotografo  Joi Cletison, que atualmente é diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC e que atua como fotógrafo a mais de 30 anos, tem diversas exposições realizadas no Brasil e no exterior.

     

    Maiores Informações:

    Contato: (47) 3371.8346 ou (47) 37218605.

    E mail:    joicletison@gmail.com   ou museuhistorico@jaraguadosul.sc.gov.br

     

    Serviços:

    Local: Museu Histórico Emilio da Silva, Jaraguá do Sul- SC – Brasil.

    Período: 08/04 a 08/05/2016.

    Realização: Núcleo de Estudos Açorianos/SeCult/UFSC.

    Museu Histórico de Santa Catarina.


  • Palestra: ” A colonização Açoriana e seus reflexos em Garopaba”

    Publicado em 13/04/2016 às 17:04

    No dia 04 de maio na Câmara de Vereadores de Garopaba será realizada a palestra: “A Colonização Açoriana e seus reflexos em Garopaba”, com o professor/historiador  Nereu do Vale Pereira. Estarão presentes na palestra os professores João Pacheco IFSC – São José/SC e o historiador Fernando Bitencourt.

     

    Nereu do Vale Pereira é professor doutor em sociologia, economista, folclorista e dirigente esportivo. É natural da Ilha de Santa Catarina e descendente da sexta geração dos colonizadores açorianos do ano de 1749. Após lecionar por 42 anos em diversas instituições de ensino de todos os níveis e graus, aposentou-se pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.

    Convite

    Data: 04/05/2016.

    Local: Câmara de Vereadores de Garopaba.

    Horário: 19 horas ( Entrada Franca).

    Realização: MARÉ – Movimento Açoriano de Resgate/ Garopaba, Espaço de Arte e Cultura MORIÇO, Câmara de Vereadores de Garopaba.

     

     

     


  • Palestra Arte de Mãos: um olhar etnográfico sobre o saber fazer das rendeiras da Ilha do Pico – Açores

    Publicado em 11/04/2016 às 14:28

    Dia 19 de abril, no auditório do Centro de Ciências da Educação (CED), será realizada a palestra “Arte de Mãos, um olhar etnográfico sobre o saber-fazer das rendeiras da Ilha do Pico (Açores)”, com a professora Teresa Perdigão.

    Teresa Perdigão é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e Mestra em Antropologia. Em 1996, cursou Antropologia e Imagem no Museu Nacional de Etnologia. Tem-se dedicado, como antropóloga, à investigação na área das culturas regionais focalizando os seus trabalhos em temas relacionados à religiosidade, aos costumes e às tradições de raízes europeias. E é inserida nestas temáticas que tem colaborado com jornais e revistas, que tem feito conferências, realizado filmes e publicado livros. Palestra: “Arte de Mãosum olhar etnográfico sobre o saber-fazer das rendeiras da Ilha do Pico (Açores)”.

    Palestra Arte de Mãos

    Data: 19/04/2016

    Local: Auditório do CED/UFSC

    Horário: 15 horas

    Realização: PET – Pedagogia, Literalise e Núcleo de Estudos Açorianos (NEA)

     

     

     


  • Exposição fotográfica JANELAS: A poesia das janelas, de Florianópolis a Portugal

    Publicado em 04/04/2016 às 13:54

    Exposição abre no dia 07 de abril, no Hall do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, mostrando arquitetura e mistério das janelas.

    Até o dia 29 de abril, a “poesia das janelas” estará aberta à visitação de segunda a sexta feira, das 8:00 às 20 horas. Cada imagem traz uma mensagem diferente: a leveza, a paixão, a imponência, a sobriedade, a ternura, a simplicidade, a angústia e muitos outros significados que o espectador poderá encontrar nas aberturas das Janelas.  Diretor do Núcleo Açoriano/UFSC, Joi Cletison pretende oferecer, através das janelas, um paralelo arquitetônico e artístico entre esses povos de cultura açoriana.

    As 20 fotografias no tamanho de 1,10m X 1,60m ampliadas em cores sob tecido, permitem que as imagens das janelas possam ser vistas do lado interno e externo, rococós, contornos, entalhes, grades, cortinas, sacadas e floreiras. Combinações de cores inusitadas, formatos característicos de diferentes épocas e de diferentes status sociais convidam ao devaneio e ao percurso histórico. “A visão dos dois ângulos dá a possibilidade de o espectador observar a janela e sentir-se dentro do espaço onde ela está inserida”, explica o fotógrafo e historiador.

    O resto da cultura tradicional e do olhar doméstico que sobrevive à modernidade ainda se debruça sobre as janelas das metrópoles, foi o que ensinou o poeta e jornalista João do Rio. Durante mais de 10 anos, o fotógrafo Joi Cletison espiou pelas janelas da Ilha de Santa Catarina, do Arquipélago do Açores e de Portugal Continental as semelhanças na arquitetura, na vida e nos costumes culturais das gentes. O resultado dessa expiração poética e antropológica será apresentado na exposição fotográfica “Janelas”, abre no dia 20 de abril, no Espaço Cultural do Hall do Centro de Cultura e Eventos da UFSC.

    Convite Exposição fotográfica JANELAS

    SERVIÇO:

    Janelas

    Fotógrafo Jói Cletison

    Exposição: JANELAS.

    Fotógrafo: Joi Cletison.

    Período: 07 a 29 de abril de 2016.

    Local: Espaço Cultural do Centro de Cultura e Eventos da UFSC.

    Apoio Cultural:

    Centro de Cultura e Eventos/UFSC.

    Núcleo de Estudos Açorianos/UFSC.

    Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina/UFSC.

    Secretaria de Cultura da UFSC.

     

     Informações: (48) 37218302/ joicletison@gmail.com

     


  • Cidades Irmãs: Açores e Santa Catarina

    Publicado em 19/11/2015 às 10:12

    O Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC concluiu mais uma geminação de cidade Catarinense com uma cidade no Arquipélago dos Açores. A cidade de São Roque, no Pico (Ilha do Pico/Açores/Portugal) é cidade Irmã de São Francisco do Sul/SC. Hoje temos dezenas de cidades catarinenses geminadas com cidades açorianas.

    O Núcleo de Estudos Açorianos tem como proposta a valorização, preservação e divulgação das raízes culturais trazidas pelos emigrantes açorianos que aqui chegaram em meados do século    XVII e deixaram marcas expressivas na formação do estado de Santa Catarina. Uma das ações que desenvolvemos é realizar a geminação de cidades daqui do Litoral Catarinense com o Arquipélago dos Açores, pois assim estamos aproximando a gente daqui com os residentes nas Ilhas Açorianas.

    São Roque, do Pico

     Depois de assinado o Protocolo de Cooperação entre as duas cidades, o NEA deixa as cidades geminadas caminharem com suas próprias pernas nos intercâmbios possíveis nas áreas:            cultural, turística, conhecimento, pesquisa, institucional ou comercial. Pois, o protocolo é bem amplo possibilitando a atuação das duas cidades em vários campos, isto resultará na                aproximação de pessoas de cá e lá e conseqüentemente a preservação das nossas raízes culturais.

     No dia 15 de dezembro deste ano, uma comitiva da cidade de São Francisco do Sul estará na Ilha do Pico assinando o Protocolo de Cidades Irmãs e provavelmente no mês de fevereiro de         2016, uma delegação da cidade de São Roque do Pico desembarcará em Santa Catarina para conhecer a cidade de São Francisco do Sul.

     Também está para ser concluída a Geminação da cidade de Içara em Santa Catarina com a cidade de Lajes das Flores na Ilha das Flores no arquipélago dos Açores.

    São Roque, do Pico.

    São Francisco do Sul.


  • 22º Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina – Bombinhas será o cenário da tradição açoriana no Estado

    Publicado em 28/09/2015 às 9:20

    Apresentações de danças folclóricas, música, artesanato, religiosidade e gastronomia terão lugar em 02 à 04 de outubro de 2015 na cidade de Bombinhas.

    De 2 à 4 de outubro de 2015, a cidade de Bombinhas, litoral norte catarinense, será o palco das manifestações culturais e folclóricas mais representativas da Cultura de Base Açoriana do nosso Estado. Às 18:00 horas de sexta-feira (2/10), na Praia de Bombas, inicia o 22º Açor, a maior Festa da Cultura Açoriana do Brasil. Durante os três dias de festa , reununiremos uma mostra do que há de mais autêntico da cultura açoriana no folclore, artesanato, gastronomia e religiosidade. A entrada é franca.
    Um total de 104 instituições culturais, 43 grupos folclóricos e seis cantorias do Divino Espírito Santo.
    O 22º AÇOR é uma promoção da Prefeitura Municipal de Bombinhas em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina, contando com apoio do Governo dos Açores. A Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina acontece a cada ano em uma cidade diferente do litoral catarinense. A sede do evento é escolhida pelo Conselho Deliberativo do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC, Núcleo de é o realizador do evento.
    Neste ano, mais de 70 apresentações folclóricas e quatro shows musicais constam da programação da festa, que pode ser conferida no site www.nea.ufsc.br Também estão programadas exposições, apresentações folclóricas, oficinas e exibição de documentários gravados em Santa Catarina e no Arquipélago dos Açores. O publico visitante será recepcionado em um grande pavilhão onde funcionará uma praça de alimentação para oferta de pratos da culinária açoriana local. Destacamos a uma área com 58 Estandes Culturais apresentando o artesanato regional de influência açoriana de 30 municípios, e 74 instituições do litoral catarinense. Nesse espaço, artesões vão produzir ao vivo e comercializar suas peças.
    As escolas do município, que desenvolveram durante todo o ano conteúdos e atividades pedagógicas em torno da imigração e do seu legado no litoral catarinense, e vão mostrar os resultados alcançados. Teremos 13 estandes das escolas municipais e estaduais deda cidade de Bombinhas mostrando o conteúdo trabalho durante o ano com alunos, professores e comunidade de Bombinhas. As unidades de ensino apresentarão de dança folclórica, brincadeiras infantis, lendas, produção tradicional, a pesca artesanal e outros temas, participarão tambemparticiparão do desfile de abertura. O envolvimento dos jovens estudantes faz com que o trabalho em preservação e valorização da cultura açoriana não termine na festa. “Mobilizamos todas as escolas municipais e estaduais da cidade de Bombinhas na preparação do 22ºAçor, o que significa que estamos ajudando a criar um processo de valorização da herança cultural”, avalia o coordenador do NEA, Joi Cletison.
    Na estreia, no dia 2 de outubro, após a abertura dos estandes, das exposições temáticas e da visita das autoridades aos estandes culturais, haverá apresentações folclóricas das 21:00 às 23:00 horas. O show musical Grupo Cantadores de Engenho de Bombinhas, fará o encerramento do primeiro dia do evento. No sábado, dia 3, às 10 horas, no Bairro José Amandio, teremos o Desfile Etnográfico dos Grupos Participantes. As apresentações folclóricas iniciam às 12 horas no Pavilhão do evento na Praia de Bombas e vão até às 23:00 horas. Logo a seguir o Grupo Nilera e Banda, de Florianópolis,, encerra a noite de sábado com um grande show. No domingo, às 9:30 horas, na Igreja Nossa Senhora da Imaculada Conceição, está prevista missa com o esperado Encontro das Bandeiras e Foliões do Divino Espírito Santo. Estão confirmadas seis cantorias (folias) e 20 bandeiras do Divino Espírito Santo de vários municípios. Logo após a missa inicia-se as apresentações folclóricas e abertura dos estandes culturais.A festa encerra às 20 horas com a apresentação da banda Sarau Afro Açoriano, da cidade de Porto Belo.
    Entre as exposições está “Açores”, com cenas do folclore, gastronomia e costumes de várias Ilhas do Arquipélago açoriano fotografadas por Joi Cletison. O fotógrafo português Mauricio de Abreu também participa com a exposição “Os Açores”.
    O AÇOR já foi realizado nas cidades de, Imaruí, Imbituba, Penha, Içara, Porto Belo, Garopaba, São José, Araquari, Tijucas, São Francisco do Sul, Barra Velha, Laguna, Governador Celso Ramos, Itajaí, Palhoça, Sombrio e Florianópolis. O Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC não perde de vista um de seus grandes objetivos ao criar a festa: “Queremos em breve ter no litoral de Santa Catarina um corredor turístico-cultural com várias festas apresentando a nossasraízes e, principalmente, a cultura popular”, relembra Joi. Atualmente o NEA atua em 46 municípios do litoral de Santa Catarina, promovendo palestras, cursos, exposições e desenvolvimento de pesquisas que buscam preservar e divulgar a cultura açoriana.

    Promoção

    Universidade Federal de Santa Catarina (Secretaria de Cultura da UFSC)
    Prefeitura Municipal de Bombinhas

    Realização

    Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC
    Fundação Municipal de Cultura de Bombinhas

    Patrocínio

    FUNCULTURAL do Governo do Estado de Santa Catarina

    Apoio Cultural

    Direção Regional das Comunidades/Governo dos Açores

    A programação Completa do 21º AÇOR

    Mais informações:

    Núcleo de estudos Açorianos/UFSC (48) 3721.8605
    www.nea.ufsc.br
    Fundação Municipal de Cultura de Bombinhas (47) 3264.7478
    www.culturabombinhas.com.br
    Facebook/culturabombinhas