-
Programação da 24º Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina
Publicado em 09/11/2017 às 9:35 -
24º Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina
Publicado em 30/10/2017 às 16:57Troféu Açorianidade 2017.
Conselho Deliberativo do Núcleo de Estudos Açorianos da Universidade Federal de Santa Catarina instituiu, em 1996, o Troféu Açorianidade com objetivo de reconhecer e valorizar o trabalho de Instituições, Pessoas e Empresas, em prol da Cultura de Base Açoriana do estado de Santa Catarina.
A escolha de pessoas, profissionais, empresas e instituições que receberão os troféus é feita anualmente pelo Conselho Deliberativo do Núcleo de Estudos Açorianos. Este Conselho é formado por 62 representantes das Prefeituras Municipais do litoral catarinense, Universidades Regionais, Fundações e Associações Culturais, Grupos Folclóricos, que atuam no litoral catarinense. Os componentes do Conselho Deliberativo têm o direito de fazer as indicações e posteriormente participarem da eleição dos agraciados.
A criação do protótipo do Troféu Açorianidade foi feita através de concurso público realizado em 1996, aberto a todo Estado de Santa Catarina sendo vencedor o Artista Plástico João Aurino Dias “Dão”. Nesta obra podemos ver a presença da religiosidade através da Bandeira e Pomba do Divino Espírito Santo, notamos a presença de um bote baleeiro, embarcações trazidas pelos açorianos e no verso deste troféu têm o registro de movimentos da dança folclórica açoriana.
Os nomes destes troféus fazem menção às nove ilhas do Arquipélago Açoriano. A Ilha de Santa Catarina empresta o nome ao décimo troféu, que acreditamos ser a décima Ilha do arquipélago Açoriano.
Assim, convidamos vocês para participarem desse momento de congraçamento com as pessoas e instituições agraciadas com o Troféu Açorianidade 2017.
Anexo o convite: convite 24 açor
-
Exposição fotográfica: JANELAS
Publicado em 29/09/2017 às 10:21Exposição fotográfica: JANELAS
A poesia das janelas, da Ilha de Santa Catarina (Brasil), Arquipélago dos Açores e Portugal Continental.
Exposição mostra arquitetura e a poesia das janelas de origem Portuguesa.
Cada Imagem traz uma mensagem diferente: a leveza, a paixão, a imponência, a sobriedade, a ternura, a simplicidade, a angústia e muitos outros significados que o espectador poderá encontrar nas aberturas das Janelas. Diretor do Núcleo Açoriano/UFSC, Joi Cletison pretende oferecer, através das janelas, um paralelo arquitetônico e artístico entre esses povos de cultura açoriana.
As 15 fotografias no tamanho de 1,10m X 1,60m ampliadas em cores sob tecido, permitem que as imagens das janelas possam ser vistas do lado interno e externo, rococós, contornos, entalhes, grades, cortinas, sacadas e floreiras. Combinações de cores inusitadas, formatos característicos de diferentes épocas e de diferentes status sociais convidam ao devaneio e ao percurso histórico. “A visão dos dois ângulos dá a possibilidade de o espectador observar a janela e sentir-se dentro do espaço onde ela está inserida”, explica o fotógrafo e historiador.
“O resto da cultura tradicional e do olhar doméstico que sobrevive à modernidade ainda se debruça sobre as janelas das metrópoles”, foi o que ensinou o poeta e jornalista João do Rio. Durante mais de 10 anos, o fotógrafo Joi Cletison espiou pelas janelas da Ilha de Santa Catarina, do Arquipélago do Açores e de Portugal Continental as semelhanças na arquitetura, na vida e nos costumes culturais das gentes. O resultado dessa expiração poética e antropológica será apresentado na exposição fotográfica “Janelas”, abre no dia 04 de outubro na Galeria Arco 8, na cidade de Ponta Delgada no Arquipélago dos Açores.
Nesta ida aos Açores a proposta de Joi Cletison é realizar a exposição e doar todas as obras para uma Instituição de caridade que atenda idosos, as obras serão leiloadas ou vendidas por esta instituição e os recursos aplicados em ações que beneficiem esta gente que sempre precisa muito de ajuda, independente de que pais estejam.
A realização da exposição “Janelas” e doação de todas as obras expostas conta com o apoio fundamental da Direção Regional das Comunidades, Governo do Açores, pois foi aprovada no Projeto Candidaturas/2017 que apoiou parte das passagens até os Açores.
Escolhi a Santa Casa das Misericórdias de Ponta Delgada para receber a doação das obras, pois a exposição será realizada na cidade de Ponta Delgada/Ilha de São Miguel nos Açores e nada mais justo que deixar as obras para uma instituição da cidade que acolheu a exposição “Janelas”. No Brasil uma obra destas pode ser vendida por duzentos Euros ou mais, mas creio que se tratando de uma ação dessas a instituição poderá até vender por um valor um pouco maior, pois temos agregado no valor a questão social. As totalidades dos recursos serão da Instituição escolhida para este fim, eu como fotografo estarei muito recompensado em saber que as minhas obras estão ajudando alguém.
Agradeço especialmente ao Pedro Bento, Diretor da Galeria Arco 8, por prontamente ter aceito a proposta de realizar a exposição, que será totalmente doada a Santa Casa das Misericórdias. Outro agradecimento especial é a Direcção Regional das Comunidades do Governo dos Açores que esta apoiando esta realização através do Projeto Candidaturas.SERVIÇO:
Exposição: JANELAS
Fotógrafo: Joi Cletison
Abertura: 04/10/2017 as 21 horas
Período: 04 a 13 de outubro de 2017
Local: Galeria Arco 8
Rua: Engenheiro Abel Ferin Coutinho
Ponta Delgada – Açores – PortugalPROMOÇÃO:
Galeria Arco 8
Direcção Regional das Comunidades
Governo do AçoresAPOIO CULTURAL:
Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC
Núcleo de Estudos Açorianos/UFSC
Santa Casa das Misericórdias de Ponta DelgadaInformações:
(Brasil) 55 48 99982.8938/ joicletison@gmail.com
(Ponta Delgada/Açores) 296 284 103, galeriabararco8@gmail.com
(Ponta Delgada/Açores) 296 287 415 scmpd.sec@gmail.com -
Exposição AÇORES Fotografias: Joi Cletison
Publicado em 19/09/2017 às 9:09A exposição fotográfica ”Açores” é composta de 17 imagens ampliadas tamanho
80X100cm estas imagens foram feitas em várias ilhas do arquipélago dos Açores,
mostram arquitetura, festas populares, costumes tradicionais, e também as belezas
naturais do arquipélago. Na exposição poderemos ver imagens das ilhas do Pico, São
Jorge, Terceira, Graciosa, Faial, São Miguel e Corvo.
A exposição foi montada para comemorar os 260 anos da chegada dos
emigrantes açorianos para povoar o sul do Brasil, especificamente o Estado de Santa
Catarina. Desta vez estaremos mostrando um pouco do Arquipélago dos Açores para os
muitos descendentes de açorianos que residem no estado de Santa Catarina.
São 17 fotografias coloridas no tamanho 80X100 cm, impressos em lona de
autoria de Joi Cletison que atua como fotógrafo a mais de 25 anos, tem várias dezenas
de exposições realizadas no Brasil e no exterior.
A proposta da exposição é percorrer as diversas cidades do litoral do nosso
estado que foram povoadas por emigrantes açorianos e ainda matem vários costumes e
tradições que herdaram dos seus antepassados.Maiores Informações:
CCEVen com Andrea(48) 3721.8717 ou via email joicletison@gmail.comSERVIÇOS:
Local: Centro de Cultura e Eventos da UFSC – Praça de alimentação
Período: 19 de setembro a 12 de novembro de 2017.
Promoção: Universidade Federal de Santa Catarina
Secretaria de Cultura da UFSCRealização: Departamento de Cultura e Eventos e NEA/UFSC
Apoio Cultural: Governo dos Açores
Texto de apresentação da exposição:
A proposta desta exposição é viajarmos pelo Arquipélago dos Açores através da visão
panorâmica e fotográfica de Joi Cletison. Usando o seu afinado e seleto olhar ele nos apresenta
aspectos dos Açores e dos Açorianos, desde a paisagem, o cotidiano, a arquitetura, as tradições, a
brincadeira com o touro, a religiosidade, o culto ao Divino Espírito Santo, em momentos cristalizados
nestas fotografias.
O Arquipélago dos Açores é formado por nove ilhas de formação vulcânica (Santa Maria, São
Miguel, Terceira, Faial, Pico, São Jorge, Flores, Graciosa e Corvo) e está localizado no atlântico
norte a uma distância aproximada de 1.600 km do continente europeu.
Conhecendo um pouco das Ilhas Atlânticas, certamente que nos reconheceremos açorianos
no nosso Litoral Catarinense e na nossa Ilha de Santa Catarina.Francisco do Vale Pereira
Historiador/NEA/UFSC -
Exposição “No tempo do Divino” é aberta no Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC.
Publicado em 19/07/2017 às 14:48Os personagens da tradição da Festa do Divino foram produzidos por alunos da Escola de Oleiros Joaquim Antonio de Medeiros, do município de São José.
A exposição “No tempo do Divino” está aberta para visitação no hall de entrada do Núcleo de Estudos Açorianos da Universidade Federal de Santa Catarina. A exposição ficará à disposição dos visitantes de segunda a sexta feira das 09:00 as 12:00 e das 14:00 as 17:00 até o dia 18 de agosto.
Com a orientação dos professores, os alunos produziram 25 peças de cerâmica em três meses. Todas foram feitas, secas e queimadas no forno. Entre as obras de arte estão à pajem e o personagem de peditório, que carregam a coroa e o esplendor; as quatro portas bandeiras; a pomba do Divino; o cortejo; o imperador e a imperatriz; a coroa, o cetro e o esplendor do Divino; a representação de um altar com bíblia e castiçais com velas.
A exposição ganhou o nome “No tempo do Divino” por ter sido construída em três tempos: o passado, com o acervo fotográfico do Museu Histórico de São José das festas realizadas no município; o presente, que são os alunos produzindo as peças do cortejo; e o futuro, que é a celebração da Festa do Divino Espírito Santo, que estão acontecendo no estado de Santa Catarina de maio a setembro.
Redação: Viviana Ramos – Ascom PMSJ
Local: Núcleo de Estudos Açorianos- UFSC
Tempo de exposição: 13/07 até 18/08 -
PARA AS ONDAS DO MAR, TEU MAL SERÁ LEVADO: A FÉ E A TRADIÇÃO DAS BENZEDEIRAS EM FLORIANÓPOLIS Por Carol Gómez
Publicado em 09/05/2017 às 16:22“É na Barra da Lagoa, em um quartinho de paredes claras com cortina na pequena janela, que Dona Sueli, de 66 anos, faz a sua benzedura. Na mesinha que fica em um dos cantos, estão dispostas imagens de santos que a benzedeira ganhou de pessoas que a visitaram. Quem olha a mesa também vê uma pequena cruz de madeira e uma foto em preto e branco de Tia Benta, antiga benzedeira da Barra da Lagoa. Além da mesinha, estão dispostas três cadeiras, uma foto de Chico Xavier e um retrato de Jesus Cristo. “.
Parte da reportagem feita pela estudante de jornalismo da UFSC, Carol Gómez, sobre a tradição das rendeiras de Florianópolis.
Publicação feita no jornal Maruim, pode ser acessada clicando aqui. -
Livro: Colóquio NEA; 30 anos de história |Joi Cletison
Publicado em 10/04/2017 às 16:26Para acessar ao livro digitalmente acesse o link: http://online.pubhtml5.com/opbz/jiqy/#p=1
-
ENCONTRO DE TERNO DE REIS
Publicado em 22/12/2016 às 10:22Seis de janeiro é uma data especial para os descendentes de açorianos, pois se comemora o Dia de Reis e, também, é a data da chegada dos primeiros emigrantes açorianos em Nossa Senhora do Desterro, no ano de 1748. Neste dia estaremos comemorando os 269 anos da chegada dos primeiros açorianos na Ilha de Santa Catarina.
Na Península Ibérica a tradição do Reisado (Terno de Reis ou Folia de Reis) é muito forte nos dias de hoje. A tradição de comemorar e celebrar o Dia de Reis é uma herança que os portugueses trouxeram para o Brasil, uma manifestação religiosa e muito popular. Aqui no nosso Litoral Catarinense esta tradição de cantar aos reis, chegou com os açorianos no Século XVIII e esta muito presente em todo litoral catarinense de Norte a Sul.
A proposta da Coroa Portuguesa de ocupar o Brasil Meridional começa por Nossa Senhora do Desterro, na Ilha de Santa Catarina. Os casais açorianos que embarcaram na Ilha Terceira, nos Açores no dia 31 de outubro de 1747, depois de quase 90 dias de viagem chegam a Ilha de Santa Catarina no dia seis de janeiro de 1748. Ainda permaneceram um tempo embarcados, em quarentena, no porto de Nossa Senhora do Desterro. E só desembarcam em terra firme no dia 22/02 e vão ser assentados no centro da cidade (Rua dos Ilhéus), logo depois foram enviados Santo Antônio de Lisboa, Lagoa da Conceição e no Ribeirão da Ilha. Nesta primeira leva de emigrantes, em torno de 350 pessoas chegaram a bordo da embarcação Jesus Maria José.
Folia de Reis, Reisado, ou Festa de Santos Reis é uma manifestação cultural religiosa festiva e classificada como folclore e praticada pelos adeptos e simpatizantes do catolicismo, no intuito de rememorar a atitude dos Três Reis Magos — que partiram em uma jornada à procura do esconderijo do Prometido Messias (O Menino Jesus) para prestar-lhe homenagens e dar-lhe presentes. Fixado o nascimento de jesus a 25 de dezembro, adotou-se a data da visitação dos Três Reis Magos como sendo o dia seis de janeiro.
Os festejos de Natal são comemorados por grupos que visitavam as casas, tocando músicas alegres em louvor aos “Santos Reis” e ao nascimento de Jesus; essas manifestações festivas estendiam-se até a data consagrada aos Três Reis Magos, 6 de janeiro. Trata-se de uma tradição vinda da Península Ibérica que ganhou força especialmente no século XIX e que se mantém viva em muitas regiões do País; em nosso estado concentra-se na costa litorânea, área de ocupação portuguesa.
Cada grupo, chamado em alguns lugares de Folia de Reis, em outros Terno de Reis, é composto por músicos, tocando instrumentos, em sua maioria de confecção caseira e artesanal, como tambores, reco-reco, flauta e rabeca (espécie de violino rústico), além da tradicional viola caipira e do acordeão, também conhecida em certas regiões como sanfona ou gaita.
Em termos musicais, os instrumentos usados nas cantorias são praticamente os mesmos podendo variar de um grupo para o outro. Outra característica importante é a presença de um mestre folião, que é aquele responsável pela criação dos versos, depois repetidos pelos foliões (coro), o qual há uma voz especial que dá o tomdiferenciado da cantoria: a Tripa (ou típe), que faz o famoso e estridente “ai” no fim dos versos, podendo haver dois ou mais. Por isto é chamado de Terno, são as três vozes da Cantoria.
GRUPO DE TERNOS QUE CONFIRMARAM A PRESENÇA:
Terno de Reis Amigos da Barra do Sul (Sul da Ilha de Santa Catarina/Florianópolis), o grupo também canta a Folia do Divino Espirito Santo, reúne-se todos os anos para percorrer a casas cantando o terno de Reis, Terno de Santo Amaro e terno de São Sebastião.
Terno de Reis do “Seo” Lili da Rabeca, (Pântano do Sul, Florianópolis) um dos mais antigos foliões e repentistas dos Ternos de Reis e Cantador das Folias do Divino Espirito Santo de Florianópolis. Também reza as novenas para o Espirito Santo e Santa Cruz em Latim.
Terno de Reis do Sambaqui (Bairro de Sambaqui em Florianópolis), terno que percorre as casas na véspera de Natal cantando o Terno de Natal e da mesma forma na véspera do dia de Reis percorre as residências cantando o Terno de Reis. É uma tradição no bairro, localidade que preserva muitas heranças culturais que os açorianos nos deixaram.
Terno Reis do Oriente (cidade de Içara). Um grupo formado por uma mesma família que vem repassando esta tradição de pai para filho, todos os anos percorre as casas na véspera de Natal anunciando o nascimento de Jesus. No dia seis de janeiros, todos os anos, realizam uma grande missa de Reis na localidade de Balneário Rincão e após a missa saem em cantoria pelas casas da região.
Serviços:
ENCONTRO DE TERNO DE REIS
Local: Catedral Metropolitana de Florianópolis
Data: 06 de janeiro às 18h30
Realização: Catedral Metropolitana de Florianópolis
Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC
Informações: Padre David (99998.8232 ou 3224-3357)
Joi (99982.8938)
-
A Universidade Federal de Santa Catarina sedia exposição fotográfica “A ROTA DO SOL POENTE” do fotógrafo Joi Cletison
Publicado em 02/12/2016 às 14:39Exposição fotográfica coloca em evidência as belezas das freguesias de Sambaqui e Santo Antônio de Lisboa.
A exposição fotográfica “Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui: A Rota do Sol Poente”, de Joi Cletison, promovida pelo Núcleo de Estudos Açorianos e Secretaria de Cultura – UFSC, estará aberta ao público, a partir do dia 8/12/2016 e segue até o dia 11 de março de 2017, no Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos da Universidade Federal de Santa Catarina.
Morando no Sambaqui o fotógrafo Joi Cletison tem a felicidade de conviver todos os dias com imagens fantásticas que a natureza proporciona aos moradores e visitantes das freguesias de Sambaqui e Santo Antônio de Lisboa. Este cantinho de Florianópolis que tão bem preserva suas origens culturais é com certeza um dos mais belos da Ilha de Santa Catarina.
Para retratar esta beleza Joi Cletison produziu a exposição “A Rota do Sol Poente” que apresenta imagens de por do sol, arquitetura, mar e das embarcações, mostrando um pouco da nostalgia destas comunidades de Florianópolis.
Sobre o fotógrafo:
Joi Cletison é historiador, ex-diretor do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) e do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, ambos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e tem um amplo, belo e premiado trabalho no resgate da cultura de base açoriana no litoral de Santa Catarina, além de fotografias diversas sobre a cultura do estado e do mundo. Nesta exposição o fotógrafo retrata a costa do Sol Poente, entre os bairros de Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui, em Florianópolis, Santa Catarina.
Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui A Rota do Sol Poente
SERVIÇO:
Exposição A Rota do Sol Poente
Fotógrafo: Joi Cletison
Período: 08/12/2016 a 11/03/2017
Local: Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC
Campus trindade – Florianópolis – SC – BrasilPROMOÇÃO
Secretaria de Cultura da UFSC
Núcleo de Estudos Açorianos da UFSCINFORMAÇÕES:
Tel: 37218605
E-mail: joicletison@gmail.com
-
Intercambio de Teatro Açores e Santa Catarina
Publicado em 07/10/2016 às 9:22Algumas instituições dos Açores e de Santa Catarina trazem ao nosso estado o Grupo de Teatro Mensagem, vindo da Ilha do Pico no Açores. O grupo vai fazer apresentações de teatro e de contação de histórias em Florianópolis, São Francisco do Sul e Bombinhas
A peça que trazem é “Derivados da Salsicha” do dramaturgo polaco Slwomir Mrozeck.
TEATRO
“Derivados da Salsicha” é um espetáculo teatral apresentado pelo Grupo de Teatro Mensagem, da Ilha do Pico, e é baseado na obra do dramaturgo polaco Slwomir Mrozeck, mais focado no seu texto genial “Em Alto Mar” (1961). Duas mulheres e um homem numa jangada em alto mar tentam sobreviver.
Cada um deles tem a capacidade de revelar a humanidade em todas as suas fragilidades, espelhando as maiores fraquezas da raça humana refletindo acerca da própria desumanização do Homem.
Repleto de humor, encontramos uma alegoria ao Arquipélago dos Açores, e mais propriamente à identidade insular açoriana retratando o querer partir e ter de ficar na condição de ilhéu.
O GRUPO
O Grupo de Teatro Mensagem nasceu em 2006 na Vila de São Roque do Pico, na Ilha do Pico (Açores em Portugal). Já conta com mais de 40 atuações em todo o arquipélago Açoriano e Portugal continental.
Pela primeira vez chegam ao Brasil, através da Direção Regional das Comunidades, do Governo Regional dos Açores, trazendo mais mensagens de cultura açoriana nas vozes do elenco formado por: Ruben Ferreira, Tânia Gomes e Susana Moura.
CONTAÇÃO DE HISTORIAS
A Contação de Histórias é direcionada para as crianças e baseada na obra “A Viagem do Baguinho Simão” que é uma história infantil escrita e imaginada por Susana Moura e ilustrada por Fábio Vieira.
Este conto foi criado para falar e divulgar as paisagens das vinhas da Ilha do Pico. Hoje as Paisagens das vinhas da Ilha do Pico, nos Açores, são Patrimônio Mundial tombado pela UNESCO.
A Viagem do Baguinho Simão é um conto infantil baseado nos principais fenômenos geológicos da Ilha do Pico e da História dos Açores, que foram permitindo o surgimento desta paisagem natural e humana – única em todo o mundo: Paisagem da cultura do Vinho e da Vinha da Ilha do Pico.
Segundo a autora, Susana Moura, “O nosso grande objetivo passava por criar um universo imaginário para a infância, mas que em simultâneo conseguisse apaixonar os leitores de todas as idades. Pretendíamos enaltecer o facto da grande parte desta paisagem ter sido feita pela mão humana e daí ter surgido uma fusão única entre o Povo Açoriano e a Paisagem vulcânica”.
PALESTRAS
A palestra de Susana Moura é direcionada para o público adultos, onde paralelamente faça uma apresentação científica/narrativa da paisagem protegida da vinha e do vinho da Ilha do Pico. (Paisagem esta tombada como Patrimônio Mundial pela UNESCO, 2004) e também falará sobre a produção de vinho naquela Ilha.
Em Florianópolis, a palestra será proferida para alunos do curso de Guia de Turismo do IFSC. Alem de falar da paisagem protegida das Vinhas abordará também, os aspectos turísticos da Ilha do Pico. Já na Cidade de Bombinhas a fala será para o empresariado da hotelaria e gastronomia.
Susana Moura – autora do livro, contadora de história, professora de teatro e atriz, mora da Ilha do Pico nos Açores, na cidade de São Roque do Pico. Atua com projeto de contação de história e teatro em escola e divulgando a Ilha do Pico.
SERVIÇOS DA PROGRAMAÇÃO EM FLORIANÓPOLIS
TEATRO
Espetáculo: -“Derivados da Salsicha” de Slwomir Mrozeck
Local: Teatro da UFSC
Data: 15/10/2016 às 20:30 horas
Entrada Gratuita
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
A Viagem do Baguinho Simão
Locais: Projeto Assistencial da SEEDE (Monte Verde) Núcleo de Desenvolvimento Infantil da UFSC, Colégio Herondina (Ingleses) e Colégio de Aplicação da UFSC.Data:13. 14 e 17/10/2016
PALESTRAS
Local: IFSC – Florianópolis
Data: 14/10 às 20 horas
A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO INTERCAMBIO em Florianópolis, Bombinhas e São Francisco do Sul está disponível na página www.nea.ufsc.br.
Telefones de Contatos:
Florianópolis (48) 3721.8605, 9982.8938(Joi), 9997.8290 (Sergio)
Bombinhas (47) 3264.7478
São Francisco do Sul (47) 3444.5728
Apoiadores do Intercâmbio:
Promoção: UFSC e Governo dos Açores
Realização: Núcleo de Estudos Açorianos/UFSC
Parceiros e apoiadores: Fundação Municipal de Cultura de Bombinhas, Fundação Cultural Ilha de São Francisco do Sul, Secretaria de Cultura da UFSC/SECARTE, Gira-Teatro Multissensorial, Associação Sociocultural AGIR–ARTES, Associação Cultural Padre José Idalmiro, Escola Secundaria de São Roque do Pico e aAssociação cultura de São Roque do Pico.
Clique abaixo para ver o roteiro do grupo.
ROTEIRO INTERCAMBIO AÇORES TEATRO